segunda-feira, 3 de maio de 2010

Minha maior missão

Um dia minha irmã perguntou se eu achava que podia mudar o mundo. E eu respondi que sim. Ela riu, achou pretensioso e fez a brincadeira de sempre: "você se acha, né?". Mas eu me acho mesmo! Me acho capaz de fazer a minha parte. E penso que a minha parte é pequena no todo, mas não é dispensável.
E o que eu faria se não acreditasse nisso? Acho que nem precisaria acordar todos os dias, sair de casa, dar bom dia...
Por isso, não desisto nunca!!!
Quero mudar o mundo!!!
Essa é minha maior missão!!!

domingo, 2 de maio de 2010

Simples assim...

Aprendi que a felicidade está nas pequenas coisas. Na coca-cola gelada, no brigadeiro feito em casa, na música cantada junto, na lua compartilhada...
Aprendi que mesmo que não esteja tudo tão bem, devemos dizer, como que ditando um mantra, que está tudo bom demais...
Aprendi que não dá pra esperar entender o porquê das coisas... temos que viver... olhar pra frente...
Aprendi que é preciso amar as pessoas, assim como elas são...
E entendi que eu não trocaria um minuto sequer do convívio com essas pessoas por nada nesse mundo! 
Quero ser feliz assim... simples... descomplicado... ingênuo... 

 
Deus e eu no sertão 
(Victor e Leo)

Nunca vi ninguém
Viver tão feliz
Como eu no sertão
Perto de uma mata
E de um ribeirão
Deus e eu no sertão
Casa simplesinha
Rede pra dormir
De noite um show no céu
Deito pra assistir
Deus e eu no sertão
Das horas não sei
Mas vejo o clarão
Lá vou eu cuidar do chão
Trabalho cantando
A terra é a inspiração
Deus e eu no sertão
Não há solidão
Tem festa lá na vila
Depois da missa vou
Ver minha menina
De volta pra casa
Queima a lenha no fogão
E junto ao som da mata
Vou eu e um violão
Deus e eu no sertão

Essa é pra você, Lê! Meu muito obrigada!!!

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Os acostamentos e o caráter

Quase todos os dias pego o mesmo caminho ao voltar para casa. Passo por uma bonita região de Brasília que se chama Lago Sul. Nas avenidas do Lago Sul, a Administração Regional, que funciona como prefeitura de bairro, fez dos acostamentos ciclovias. A iniciativa é bastante louvável. Mas, seu eu fosse ciclista, não conseguiria me arriscar.
Bom... voltando à história do meu caminho para casa...
Ocorre que, invariavelmente eu enfrento um pouco de trânsito até chegar ao balão do aeroporto. Que está lindo, por sinal!!! Parece um grande sol dandos as boas-vindas a quem sobrevoa Brasília.
Nesse caminho das avenidas do Lago Sul, com suas ciclovias, ao balão do aeroporto, há duas faixas de carros. E é nesse caminho que o desrespeito ao próximo se torna mais evidente.
Há aqueles que passam por dentro do posto de gasolina pra cortar caminho. E há aqueles que utilizam os acostamentos pra passar à frente da fila de carros, tanto quanto possível. Muitas vezes, essa fila é uma "filona"! E não podemos esquecer que esse acostamento funciona também como ciclovia.
Outro dia presenciei o caos. A fila estava maior que de costume. Soube que havia um acidente de trânsito em outra parte da Saída Sul e por isso o meu caminho estava assim, lotado! Teve até ambulância tentando passar. E o acostamento lotado.
E aí eu comecei a pensar. Por que aqueles que andavam pelo acostamento se julgavam melhores que os que esperavam pacientemente (ou não) na fila? Por que eles julgavam ter direito de passar na frente de todos e tornar aquela espera maior ainda?
E pensei mais...
Em ano de eleição, se essas pessoas fossem candidatas, eu não votaria neles não. Nessa atitude, já não estariam ali demonstrando um pouco de seu caráter? Eu penso que sim. Tirar proveito em benefício próprio, pensar apenas em si, desrespeitar a coletividade, o próximo...
Educação começa em casa. E é nas pequenas atitudes que somos quem somos! 

terça-feira, 20 de abril de 2010

Eu não me canso de olhar...


Alguém pode dizer que esse lugar (Porto de Galinhas) não é lindo? 

Mas fiquei muito preocupada quando estive em meu paraíso predileto da última vez, agora em 2010. É que a cidade cresceu muito. Além disso, estão construindo uma usina petrolífera na região e fico imaginando se tudo isso não vai afetar de forma negativa as belezas lá existentes. 

O que vai ser dos corais? Da vida dentro e fora d'água?